Na discussão sobre uma banda de flutuação para a dívida publica, que funcionaria como uma nova âncora fiscal para o País, o ministro da Economia, Paulo Guedes, tem preferência por uma margem de tolerância de 10 pontos porcentuais. O modelo em estudo pelos técnicos do ministério para a nova regra, como revelou o Estadão na terça-feira, 9, é inspirado no sistema de metas de inflação adotado pelo Banco Central a partir de 1999.
O ministro citou uma banda entre 50% e 70% para a relação entre a dívida bruta e o Produto Interno Bruto (PIB).
Guedes cita alvo de 60% do PIB para dívida pública
